sábado, 6 de maio de 2023

RELAÇÃO INTERAÇÃO x APRENDIZAGEM

 

RELAÇÃO INTERAÇÃO x APRENDIZAGEM

(Autores: Jorge Luiz e IA-Chat GPT)


Nós vivemos em um mundo cada vez mais conectado e, com isso, precisamos adaptar as metodologias de ensino para acompanhar essa mudança. Com a pandemia, o ensino remoto se tornou uma realidade para muitos estudantes e, é claro, tem seus desafios. Um dos maiores é a questão da disciplina para navegar e estudar a utilização das plataformas, que no nosso caso o AVA. No entanto, é preciso ter em mente que uma outra grande dificuldade é manter a interação entre os alunos e professores.

A interação é fundamental em qualquer situação de aprendizado e não seria diferente nas aulas online, aqueles nossos dois encontros. Quando vocês participam, fazem questionamentos e até mesmo compartilham as dúvidas encontradas nos conteúdos estudados, suas experiências etc., contribuem para a construção do conhecimento e colaboram para o sucesso da turma.

Nas aulas online, a interação pode acontecer de diversas formas. Seja por meio de chat, fóruns, e-mails, ou até mesmo em plataformas que permitem atividades em grupo, a comunicação é essencial para se manter engajado e aprender de forma significativa. Por isso, encorajo a todos a participar ativamente das aulas e aproveitar ao máximo as oportunidades para colaborar com os colegas e professores.

Além disso, a interação nas aulas online tem ainda outras vantagens. Ela pode promover o senso de pertencimento do aluno à turma e à instituição de ensino, pode ajudar na construção de uma rede de apoio dentro da sala e a aumentar a autoestima e confiança.

Por fim, não podemos esquecer que o aprendizado não é uma via de mão única. Assim como os professores têm a responsabilidade de ensinar, os alunos têm a responsabilidade de participar e interagir. Por isso, quero reforçar que a interação é fundamental para o sucesso das aulas online e para uma aprendizagem efetiva.


domingo, 2 de novembro de 2008

EaD para o Ensino Médio

20/10/2008 - 09h50
Lei autoriza ensino médio a distância em SP
FÁBIO TAKAHASHI
da Folha de S.Paulo

Uma nova legislação educacional em SP, publicada na sexta-feira, permitirá que escolas de ensino médio do Estado ofereceram até 20% da carga horária na modalidade a distância.
A deliberação foi aprovada pelo Conselho Estadual de Educação e homologada pela titular da área do governo José Serra (PSDB), Maria Helena Guimarães de Castro.
A alternativa pode ser utilizada tanto por escolas particulares quanto estaduais. Para a rede privada, cabe a cada colégio a decisão; para a pública, depende de uma determinação da Secretaria da Educação.
A norma entrou em vigor já na sexta-feira, com a homologação no "Diário Oficial".
A legislação determina que as escolas ofereçam, ao menos, 800 horas letivas ao ano. Pela deliberação do conselho, até 160 horas poderão ser feitas pelos alunos a distância.
A intenção, afirma o órgão, é "chamar a atenção para uma metodologia que pode e deve ser estimulada para promover a melhor aprendizagem".
Segundo o presidente do conselho, Arthur Fonseca Filho, antes, as escolas que pretendessem utilizar o método tinham de pedir, uma a uma, a autorização. "Nenhuma fez tal pedido, até porque a lei não era muito clara. Agora, as escolas já estão autorizadas."
A Secretaria da Educação informou que a atual gestão não pretende implementar a mudança na sua rede. Já o Sieeesp (sindicato das escolas particulares do Estado) disse que ainda analisará o dispositivo.
Para o presidente da Câmara Básica do Conselho Nacional de Educação, Cesar Callegari, "o ensino a distância não é necessariamente ruim, mas a norma abre a chance de escolas buscarem só corte de custos, em detrimento da qualidade".

Saiu no Jornal em Portugal

Aluno do ensino à distância tem 36 anos, emprego e família
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Nacional

31/10/2008 09:10:9
O aluno-tipo do ensino à distância em Portugal tem 36 anos, emprego e família e decidiu voltar a estudar mais para progredir na carreira do que para "começar do zero", disse ontem o reitor da Universidade Aberta.
"Uma parte importante dos nossos alunos já está inserida na vida activa e, quando são licenciados, são promovidos. É um dos incentivos para voltarem a estudar", disse Carlos dos Reis.
Desmistificando a ideia de que o ensino à distância é "inferior" ao tradicional, Carlos Reis afirmou que os alunos que concorrem à Universidade Aberta têm de cumprir requisitos como ter o 12º ano, fazer exame de acesso, ter prazos para entregar trabalhos e exames semestrais.
"A vantagem é que as aulas são em plataforma educativa o que permite aos alunos adequarem o seu ritmo de aprendizagem ao seu ritmo de trabalho", afirmou.
Na prática, as aulas são dadas através da Internet, o que possibilita que um aluno vá "à escola" às 03:00, por exemplo.
Em declarações à Lusa à margem do "I Simpósio de Educação à Distância dos Países de Língua Oficial Portuguesa", que decorre até sexta-feira, na Fundação Calouste Gulbenkian, a professora da Universidade Aberta Alda Pereira explicou que, através do computador, os alunos têm acesso às matérias, entregam os seus trabalhos, tiram dúvidas junto dos professores e trocam experiências entre si.
"É uma sala de aula virtual. Mas os alunos têm também um Espaço de Coordenação, onde estão em contacto com o coordenador do curso, um Espaço Social, onde conversam, trocam fotografias e esclarecem dúvidas entre si e, no início do ano lectivo, tiveram também direito a uma Festa Virtual", disse a docente.
Alda Pereira sublinhou ainda que os alunos têm de ter uma grande força de vontade para se disciplinarem e conseguirem estudar e cumprir os prazos estipulados pelos professores.
Muito satisfeito por ter optado pelo ensino à distância para tirar o mestrado em Supervisão Pedagógica, Pedro Cabral, psicólogo de 27 anos, lamenta que os seus amigos ainda "olhem de lado" para a opção que tomou.
"Muitos colegas olham com reticências. Acham que é despersonalizado e há muita distância entre alunos e professores, mas é o contrário", garantiu este psicólogo, licenciado pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA).
"Existe a ideia de que este ensino é ´inferior´, mas é por desconhecimento e tenho-lhes mostrado um lado bastante positivo deste tipo de modelo", disse.
Segundo Pedro Cabral, na Universidade Aberta os alunos são "obrigados" a irem "à procura do conhecimento", há "muita interacção, o que obriga a uma presença mais constante com os colegas", enquanto no ensino tradicional, os alunos limitam-se a ouvir o professor e a tirar notas.
"O modelo aqui é diferente e muito mais enriquecedor", garantiu.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Educação a Distância não é novidade.

Alô!!!

Você que acha a Educação a Distância uma novidade, enganado está. No século XVIII, um jornal em Boston (EUA), já postava anexo às suas páginas matérias de ensino.
Contudo, outros autores situam o início da educação a Distância no século XIX, ano de 1881, quando a Universidade de Chicago disponibilizou um curso de língua hebraica por correspondência.
No século XX, com o surgimento do rádio, houve ainda nos Estados Unidos um grande otimismo por parte dos educadores, em relação à sua utilização na EaD.
No final da década de 1930 foram disponibilizados mais de 400 programas voltados para a Educação, marcando o início da televisão com finalidade educativa, tudo isto ainda nos Estados Unidos. Contudo, observemos que os avanços tecnológicos em si não apresentavam grandes mudanças na metodologia de abordagem para aquisição do conhecimento, isto porque havia uma preocupação para pesquisa de novas mídias e para uma adaptação do material existente na época aos novos recursos que iam surgindo.
No final dos anos setentas, e década de 1980 as diferentes mídias, então utilizadas na EaD, passaram a ser integradas, dando início ao conceito de multimídia.
Você, aluno, já teve experiência aprendendo a distância; quer ver?
Lembra aquele professor, aquele, que trouxe para a sala de aula um vídeo com uma palestra ou uma aula apresentada por outro professor?
- Pronto.
- Ensino semi-presencial.
Assista ao vídeo indicado abaixo e saboreie informações!

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